Vamos falar de Doenças Linfoproliferativas de células T?
Relativamente incomuns, as DLPC-T representam cerca de 12% de todos os linfomas não Hodgkin.
Os subtipos mais comuns são o linfoma T periférico sem outras especificações e o linfoma angioimunoblástico de células T.
No Linfoma T periférico, a maior parte dos pacientes possui envolvimento de linfonodos periféricos e tem sobrevida global abaixo de cinco anos. Quando a doença é generalizada, frequentemente há infiltração de medula óssea, fígado, baço e tecidos extranodais.
Já o linfoma angioimunoblástico de células T quase sempre está associado com o vírus Epstein-Barr (EBV) e manifesta-se como uma neoplasia avançada, com linfadenopatia generalizada, hepatoesplenomegalia, sintomas sistêmicos e hipergamaglobulinemia. Além disso, os indivíduos apresentam imunodeficiência secundária. Tudo isso diminui a sobrevida, que, estima-se, não chegue a três anos.
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Referências:
Fiona E. Craig, Kenneth A. Foon, Flow cytometric immunophenotyping for hematologic neoplasms,
Blood, Volume 111, Issue 8, 2008, Pages 3941-3967, ISSN 0006-4971, https://doi.org/10.1182blood-2007-11-120535.
(https://www.sciencedirect.com/science/article/piiS0006497120408547)