5 coisas que você precisa saber sobre viabilidade celular!

  1. Células mortas têm maior autofluorescência
    • Mudanças intracelulares que ocorrem durante o processo de morte que fazem com que a célula emita mais luz, pela alterações nas moléculas fluorescentes endógenas, como flavinas oxidadas e NAD(P)H.
    • Na citometria, a autofluorescência de células não viáveis pode interferir na expressão de marcadores fracamente positivos e criar assinaturas espectrais distorcidas.
  2. Células mortas são mais “adesivas”
    • Outra razão pela qual a citometria de fluxo deve excluir células mortas é devido à tendência de células não viáveis exibirem uma ligação não específica muito maior.
    • Ou seja, as células mortas podem se ligar não especificamente aos anticorpos independentemente de essas células estarem expressando o respectivo marcador de interesse. Portanto, células não viáveis devem ser excluídas da coleta de dados para evitar falsa representação em sinais fluorescentes.
  3. Selecionar apenas células vivas pode ser fundamental para o sucesso do seu experimento
    • Quando utiliza-se cell sorting em pesquisa, o sucesso dos experimentos subsequentes depende da precisão com que apenas as células saudáveis do subconjunto desejado são selecionadas.
    • Nos casos em que a citometria de fluxo é usada para analisar amostras de pacientes, construir planos de tratamento ou projetar terapias celulares, os controles de viabilidade adequados são ainda mais indispensáveis.
  4. Como os marcadores de viabilidade funcionam?
    • Você já deve ter ouvido falar de 7AAD e DAPI. Eles são os dois principais marcadores de viabilidade celular!
    • Células mortas e ou apoptóticas têm integridade de membrana plasmática e nuclear reduzida, certo?
    • Essa permeabilidade aumentada permite que apenas o DNA/proteínas de células não viáveis seja corado. Isso resulta em um sinal muito mais brilhante emitido por células não viáveis, permitindo que as duas populações sejam diferenciadas.
  5. Controles de qualidade
    • Normalmente, gerar um controle de viabilidade envolve matar uma porção de células de amostra por meio de tratamento de choque térmico ou utilizando produtos químicos. Essas células mortas são combinadas com uma porção de células vivas (geralmente na proporção de 1:1) antes da coloração com um ou mais corantes de viabilidade.
    • Embora existam várias maneiras de realizar a morte celular intencional, esses métodos compartilham algumas semelhanças básicas: todos adicionam etapas e tempo extras a experimentos. Além disso, esses tipos de controles devem ser utilizados rapidamente após preparo, pois as células vivas dentro da preparação inevitavelmente começarão a morrer.
    • Socorro! Você deve estar se perguntando qual a alternativa para isso…
    • Para isso você PRECISA conhecer o ViaComp!

Eu conheci recentemente o ViaComp® da Slingshot Biosciences e precisei compartilhar essa novidade aqui com vocês!

O ViaComp é um controle sintético único contendo beads que “imitam” células vivas e mortas pré-misturadas em um frasco conta-gotas.

Além disso, ele é é compatível com colorações reativas a aminas e de intercalação de DNA, pois as beads que imitam de células mortas contêm DNA real e são, portanto, um verdadeiro controle de processo de coloração de viabilidade com corantes de ácido nucleico.

O ViaComp gera de forma confiável uma separação limpa entre populações viáveis ​​e não viáveis, permitindo que o usuário desenhe facilmente gates precisos durante a configuração experimental e é compatível com ambas as categorias de coloração de viabilidade.

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